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sexta-feira, abril 15, 2011

Andar x Estar



É bem diferente. Andar com Deus é conhecê-lo. Estar com Ele é momentâneo, pode passar.
Por exemplo, quem anda com Deus, se relaciona com Ele cotidianamente, não depende de nenhuma
reunião para orar, ler a bíblia ou adorar. Quem anda com Deus não faz cerimônia na hora de pedir
alguma coisa, sabe falar com o Pai, porque já tem o hábito de orar todos os dias. Como Daniel, que orava todos os dias três vezes ao dia. E por se relacionar com Deus, foi salvo da cova dos leões e teve uma vida muito próspera.

Quem está com Deus, pode estar por um momento, que quase sempre é criado por uma necessidade ou fraqueza. Quem está com Deus, não O conheceu plenamente e por isso não tem um relacionamento intimo com Ele.

Esse foi o caso de Judas, que estava com o Senhor, mas não o conhecia por completo ou não entendia o que o Senhor falava. E por isso quando Jesus dizia que o Reino Dele não era desse mundo. Então O entregou aos romanos, talvez imaginando que Jesus resistiria à prisão, começando uma revolução que daria o governo de Israel novamente para os Judeus.

O fato é que Judas não tinha um relacionamento pleno com Jesus, pois quem conhece a Cristo de verdade tem a vida transformada.

Então, o que você escolhe? Andar ou Estar com Cristo?

Pense, Ore e Pratique a Palavra de Deus.
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segunda-feira, abril 11, 2011

Não seja mais um, Faça a Diferença!


Pregunto!
Qual a sua visão a respeito de sua igreja?
As vezes achamos que nossa igreja é deficiente em algumas ou em muitas áreas... E por vezes estamos certos ao achar isso.
Pregunto dinovo!
O que temos feito pra que isso mude, qual tem sido nossa postura sobre a situação da nossa igreja?
Se a gente olhar com um olhar crítico, veremos que há muuuito a ser melhorado...

Como numa postagem anterior ("Otimismo") foi falado, temos que ter uma postura diferente dos outros, olhar as coisas com otimismo. E saber que cum nós tá aquele qui é maior!

Sabe qual é, temos que olhar para Deus e não para os problemas como fizeram alguns espias quando voltaram da terra de Canaã .

Por muitas vezes ficamos reclamando e murmurando, como o povo ficou naquela ocasião. Então vamos lá, a bíblia fala a respeito de se inconformar com algumas situações (Rm. 12.2), e talvez a gente não consiga entender direito o que é ser inconformado. Alguém inconformado é alguém que é extremamente motivado! Que não deixa que qualquer coisa atrapalhe ele de chegar ao lugar que ele quer ou de alcançar o que deseja.

Devemos nos inconformar com o estado passivo que nossa igreja (e muitas outras tbm) se encontra, deixar de lado algumas tradições que já saíram do foco que é o Senhor Jesus e agir de fato, para que a igreja mude.

Nós podemos ir além, só basta a gente querê! Temos que avançar e dizer, nós conseguimos!

Então faço um apelo a vc que tá lendo esse post, com muito fervor e algo queimando no meu coração!
Abrace a causa do Senhor, não deixe sua igreja esmorecer! Faça tudo o que tiver ao seu alcance! Ajude sua liderança, doe suas mãos, seu tempo, suas orações, sua fé!

Nós podemos mudar, não deixe que nenhum "bola murcha" venha te desanimar, faça como Josué e Calebe que persistiram e continuaram crendo que a promessa do Senhor iria se cumprir na vida deles!

Temos que continuar, e o Senhor conta com vc!!!

Talvez vc pense que não é capaz, mas mesmo se não for tão capaz, apenas sua voz de incentivo vc já tá ajudando muito!

Seja um guerreiro e lute pelo que o Senhor luta, não se conforme e não se acomode!
Somos uma Geração Forte que pode trazer um novo tempo do Senhor para a Igreja!

E não seja normal, pessoas normais não podem mudar o mundo!
Ouça a voz de Deus, e se for preciso seja louco e ousado para obedecer o que ele espera de você!


Pense, Ore e Pratique a Palavra de Deus
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sábado, abril 02, 2011

Cristãos Secretos

“É sabido que pelo menos metade de todos os muçulmanos que se convertem voltam para o islamismo. A solidão e a pressão da família e da comunidade e dos grupos islâmicos são simplesmente grandes demais... Eles são, em toda parte, intimidados e pressionados a voltar para o islamismo."

A citação acima é do livro do Irmão André escrito com Al Janssen, "Cristãos Secretos".
O tema da Missão Portas Abertas para o ano de 2011 é: “Encontros com os Cristãos Secretos”. Mas existem cristãos secretos? Se existem, por quê? O que leva um novo convertido a não declarar publicamente sua nova fé em países do chamado “mundo muçulmano”? Quero apresentar aqui uma das razões para isso.
A citação acima retirada do livro Cristãos Secretos traz a nós um pouco da realidade vivida por novos convertidos do islamismo para o cristianismo em muitos países do norte da África, Oriente Médio e Ásia Central. Os laços familiares e comunitários são muito fortes nessas sociedades, especialmente nos países onde esses laços foram construídos e consolidados historicamente através da religião. Negar a fé islâmica não significa apenas deixar de ler o Alcorão (livro sagrado do Islamismo), de rezar cinco vezes por dia ou parar de frequentar a mesquita, mas significa também envergonhar a família diante da sociedade. Isso automaticamente destruirá relações as familiares e comunitárias.
É importante entender que antropologicamente falando, a família é a principal detentora dos princípios e deveres da fé, que é através de uma família bem estruturada e saudável que se pode construir uma comunidade e sociedade saudáveis. Segundo algumas passagens do Alcorão, quando um muçulmano constitui uma família, ele está cumprindo metade do seu dever religioso para com Deus, isso ressalta a importância do núcleo familiar.
Para muitos de nós do mundo ocidental, as relações íntimas, profundas e morais da comunidade foram substituídas por relações impessoais, formais e utilitárias da sociedade de massas, ou seja, aquilo que faço de bom ou de ruim não necessariamente trará benefícios ou prejuízos para a minha família ou comunidade. Nas sociedades orientais ocorre o oposto disso, principalmente nos países predominantemente islâmicos, onde o conceito de comunidade está firmado acima de tudo na religião, conforme afirma o Dr Hammudah Abdalati (mestre em Estudos Islâmicos pela Universidade McGill e doutor em Sociologia pela Universidade de Princeton): “A base da comunidade no islã é o principio que designa a submissão voluntária à vontade de Deus, a obediência em Sua Lei, e o empenho na sua causa. Em resumo, uma Comunidade Islâmica só existe, quando alimentada e sustentada pela filosofia islâmica” (O Islam em Foco; 2010, p. 70).
O indivíduo numa sociedade muçulmana é criado e disciplinado nos princípios religiosos e não deve agir segundo suas própria convicções, mas segundo o conceito religioso de comunidade. Cada ato seu trará consequências para a sua família, comunidade e para a própria religião, como explica Abdalati: “O que se exige da Comunidade (Islâmica) no seu conjunto, exige-se igualmente de cada membro dela” (2010, p. 71). E é por isto que um muçulmano que se converte sofre tanta perseguição, a começar pela sua própria casa.
Nós que vivemos em países laicos temos plena liberdade de mudar de religião quando quisermos sem que isso traga consequências para a nossa família e comunidade, o que faço ou deixo de fazer (desde que não infrinja as leis) não diz respeito a ninguém.
Assim, é fácil perceber uma das razões pelas quais existem cristãos que praticam sua fé secretamente em alguns países do mundo muçulmano, pois, expor isso à comunidade ou a família trará consequências dolorosas como a quebra de vínculos afetivos, a rejeição de vizinhos e amigos e o isolamento social.

Artigo retirado do site Underground.org.br
Escrito Por Marcelo Peixoto.
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